Bem ou mal, a Revolução Sexual promovida nos anos 60 trouxe valiosos frutos. O surgimento da pílula anticoncepcional promoveu mudanças pra lá de biológicas. Permitiu desvincular o ato sexual da procriação, função quase que exclusiva - perdendo apenas para a promoção da satisfação masculina. Esse novo método possibilitou repensar as questões sexuais e deu um novo significado ao ato em si. “Ä possibilidade de controlar a própria fecundidade permitiu à mulher ser sujeito do seu próprio corpo”, afirma a socióloga Lúcia Ribeiro, especialista em Sociologia da Saúde, em seu texto Sexualidade - Em Busca de Uma Nova Ética.
No entanto, longe do que muitos pensam os padrões tradicionais não foram extintos. Eles continuam coexistindo com fórmulas modernas de viver a sexualidade. A permissão da prática se superpõe à rigidez de princípios, “levando a uma grande hipocrisia social onde o ‘vale-tudo’ no comportamento concreto convive com o escândalo e a ‘defesa da honra”, afirma Lúcia Ribeiro.
A sexualidade tomada no aspecto da expressão e da comunicação deu um novo valor ao corpo, enquanto instrumento de realização humana. Resgatou o direito ao prazer, antes negado à mulher e também ao homem. Não é à toa que temas relacionados ao sexo estejam sendo cada vez mais discutidos, impondo uma urgência em se debater a sexualidade em todas as suas instâncias.
Imagem da MUSA
Irreverente e sensual, a atriz Leila Diniz, então com 23 anos, tornou-se um modelo para uma geração de mulheres que descobria a liberdade sexual (legenda daqui)
Adorei este post, aliás todo este blog né flor? Tudo de bom! O que foi o recadinho que me deixou hoje?..rsrs..amei! Você é uma querida e uma figura!!! Beijos e otimo finde!!! Re
ResponderExcluirOi Fabricia, obrigada por todo carinho sempre!
ResponderExcluirum grande beijo
Flavia e Luna
Fabricia, obrigado sempre
ResponderExcluirgde beijo e a..........
ANDRE